Um futuro risonho com os melhores investigadores

Dar resposta aos grandes desafios da nossa sociedade é um dos principiais impulsos na investigação científica. Descubra o que o futuro reserva para os melhores investigadores com a ajuda da Fundação “la Caixa”.

A investigação científica é uma das áreas de maior importância, mas os desafios que enfrenta são mais do que muitos. Agora, mais do que nunca, os investigadores estão a ser postos à prova para trazer um futuro melhor.

Apesar do trabalho feito nesta altura mais complicada, já existe uma fundação que ajuda projetos de investigação em Portugal há mais tempo. A Fundação “la Caixa” mantém há anos uma aposta firme na investigação, assente em três linhas condutoras: o impulso ao talento investigador, através do seu programa de bolsas; o apoio a projetos de investigação de excelência em biomedicina e saúde (Health Research) e o programa CaixaImpulse, uma forma de transferir os resultados da pesquisa biomédica para a sociedade.

Portugal é palco para os investigadores portugueses vencedores do programa de Bolsas de Doutoramento e Pós-doutoramento. Entre 2019 e 2020 foram concedidas 14 de bolsas de Doutoramento e 11 de Pós-doutoramento em Portugal. O programa destina-se à contratação de investigadores de excelência, de qualquer nacionalidade, e que desejem iniciar ou continuar a sua carreira de investigação em Portugal ou Espanha, fomentando a investigação inovadora e a alta qualidade.

No que diz respeito ao apoio dado a projetos de investigação de excelência em biomedicina e saúde, o Health Research é um programa que tem como objetivo identificar e impulsionar as iniciativas mais promissoras, com impacto social e de maior excelência científica. Bruno Silva Santos é professor de Imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa e vice-diretor – e líder de grupo – no Instituto de Medicina Molecular. Em 2019 foi o vencedor do programa com o seu projeto dedicado ao desenho de uma nova tecnologia com foco num subtipo específico de células T anti-tumorais. Estas células, que vêm de um dador saudável, podem ser transplantadas em qualquer paciente com cancro, tornando-se um tratamento universal, eficaz e seguro para a doença.

Para além disso, com o seu programa CaixaImpulse, a Fundação “la Caixa” pretende promover a transformação do conhecimento científico criado em centros de investigação, universidades e hospitais em empresas e produtos que geram valor para a sociedade. Um dos exemplos deste programa é o projeto “Translational COVID-19 vaccine”. A Universidade de Lisboa e a Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa são os centros de pesquisa onde se está a desenvolver uma nano-vacina reprodutível, biodegradável e segura, racionalmente projetada para ajudar a combater o vírus.

Impulsionar a investigação científica passou a ser um dos principais eixos da Fundação “la Caixa”, dando início a programas com o objetivo de dar resposta aos grandes desafios da nossa sociedade.
A Fundação ”la Caixa” iniciou em 2018 a sua implantação em Portugal, consequência da entrada do BPI no CaixaBank. Em 2019, destinou 20 milhões de euros a projetos sociais, de investigação, educativos e de divulgação cultural e científica. A Fundação ”la Caixa” mantém o seu compromisso de alcançar um investimento de até 50 milhões de euros anuais nos próximos anos, quando todos os seus programas estiverem implementados e a funcionar em pleno.